quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Prémio "Get real, s#ck%r!" da semana.

Quando chego a casa do trabalho, à hora da merenda, faço o lanche, meto num tabuleiro, alontro-me no sofá e ligo a televisão. Como não há nada que se aproveite, lá me vou entretendo com aquele programa americano em que as pessoas chegam lá feitas meio num trambolho e saem todas janotas.

Ora no bocadinho que estive hoje a ver, a moça a "transformar" era uma jovem casada, mãe de três filhas, com as coisas todas da casa para tratar, com o trabalho dela em cima, que não se cuidava porque não tinha tempo nem pachorra, não comprava roupas para não gastar dinheiro, andava - pasmem!! - com as roupas que o marido já não queria (estão a imaginar? camisolões e calças de fato de treino largueironas!) e com o cabelo mal-tratado e mais a tapar-lhe a cara do que a enfeitá-la.

Motivo? O marido não gostava que ela andasse bonita, porque tinha ciúmes de que os outros olhassem para ela.

Ora vamos lá ver uma coisa, moças!

Por muito trambolho que a rapariga se deixe tornar, gajos destes não interessam nem ao Menino Jesus, por isso, se uma gaja quer ser trambolho só porque sim, que seja, se quer ser culturista, andar de patins em linha com roupas rasgadas ou com as unhas pintadas uma de cada cor e a dar com o salto alto e a malinha de mão, idem idem, aspas aspas.

Agora, um gajo que deixa ter um armário de roupa em casa, sim senhor, mas para meter as roupas dele, com as que ele não quer mais a um canto para ela usar, que se enche de porcarias e televisão em vez de ajudar em casa (sim, porque se os dois trabalham, porque há-de ser só um(a) a trabalhar em casa??) e que diz à sua gaja "quero-te feia para os outros não olharem para ti", está mas é a pedir um skate com uns foguetões nos pés, que cavalheiros (e damas) há para aí muitos (e mais ainda)!

(Cromos e idiotas também, mas vamos ser optimistas, ok?)



2 comentários:

S* disse...

Merecia duas chapadonas. Não se trata porque o idiota do marido não quer?!?

marta, a menina do blog disse...

Neste caso, houve um final feliz, porque ela arranjou-se e gostou, e ele não teve outro remédio, senão levava mesmo com os patins, que a concorrência era muita e ai dele que não se esmerasse a tratar bem da sua dama!

(sabes aquelas situações em que as raparigas acabam por se convencer de que a culpa é sempre delas? Pois curou-se!)