quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Ora vamos cá ajudar o Gaspar!

Pois aqui a menina do blog, a quem também custou comó caraças tirar um curso que, basicamente, nos dias de hoje, não serve para quase nada, com muita ginástica a cortar de um lado e do outro para conseguir ter dinheiro para os gastos básicos (ie, transporte e comida, e não maquilhagem e noitadas), como a maioria dos portugueses, tendo em conta que a minha mãe ganhava o ordenado mínimo, o sacana do meu pai não existia e ainda havia o meu irmão, resolveu que, em vez de serem os deputados deste país (que são muitos, é bem verdade, mas não parecem ser muito dotados para a área do pensamento) a propor ideias para os cortes na despesa, se apele à boa vontade e ao espírito de desenrasque típico da alma lusa, e que sejamos nós, Portugueses, a apresentar essas propostas.

Uma Proposta por Português já vai dar uma lista de boas ideias, calculo que muitas delas perfeitamente aplicáveis.

Ora aqui vai a minha, que foi difícil de escolher, visto que todas as pessoas que moram na minha cabeça quiseram participar na sua missão de ajudar o país, que é como quem diz, meter a sua colherada, mas não pode ser, uma pessoa, uma ideia:

Que a função de deputado seja de voluntariado, a que um cidadão Português, com um nível mínimo de educação (sem ser dúbia), se possa candidatar, e manter por um período máximo de dois anos, sem qualquer vencimento, a não ser ajudas de custo para o transporte e alimentação (sem abusar dos seus compatriotas, claro!), e que, no caso de não ter residência na capital, possa ficar numa residência comunitária para qualquer deputado que aí se desloque, sendo responsável pela arrumação do seu espaço, como qualquer pessoa adulta e, lá está, responsável.

E então, alinhamos?


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