1) Empregada de mini-mercado, horário das 8h às 20h, duas horas de almoço, com experiência. Não, não é um aprendiz, ou o puto que quer ganhar uns trocos para gastar nas noitadas das férias, é mesmo uma pessoa que tem, muito provavelmente, renda de casa para pagar e filhos para sustentar.
"Ofereço 300 euros".
Devo comentar?
Ora informem-me lá quanto é que o português médio "oferece" pelo telemóvel mais recente, que quase toda a gente tem.
2) Part-time de 3 horas.
Bastante atractivo para quem está a receber subsídio de desemprego. "Deverei deixar a minha casa, gastar uma pipa de massa em transportes, na alimentação, para fazer 3 horas diárias pagas a preço de piadola?"
3) Freelancer.
A nova designação para "recibos verdes, ou ausência de qualquer contrato legal".
3 comentários:
Deixa-te tar mazé quetinha...
Daqui a nada tás cá!
Tudo excelentes ofertas portanto e benvinda a Portugal o sítio onde é suposto aceitar-mos qualquer porcaria em troco de uns euritos.
bjs
Vou mas é dedicar-me à agricultura, é o que digo!
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