segunda-feira, 1 de abril de 2013

Brincadeiras parvas e as suas surpreendentes consequências, ou Como nascem os pinheirinhos.

Cá por casa temos a mania um bocado parva de "coleccionar" coisas dos locais que visitamos: pedaços de madeira, sementes, conchas, pedras, nozes, penas, folhas, mas, principalmente... pinhas.

É verdade: temos pinhas de todos os locais que visitámos.

Estão umas quantas aqui na Besta, ao meu lado e, quando as trazemos no Inverno, vêm fechadinhas, mas basta um dia de sol para se começarem a ouvir uns estalidos estranhos e misteriosos dos quais não sabemos a origem mas que depois descobrimos que vêm... das pinhas a abrir.

Ora uma pinha a abrir deita sementes, já se sabe.

Que, como somos um bocado cromos, gostamos de espalhar por cima do trabalho um do outro, à vez.

Estas últimas que estalaram e cuspiram sementes vieram, salvo erro, ali da serra, de quando fomos passear a ver a neve. Uma hora de transportes, é um instante, e viva a neve!

No final de muita parvoíce, e com pena de deitar as mini-sementes para o balde do lixo ou para a pia, onde é que a menina do blog se lembra de as enfiar?

Deixa cá ver... sementes? Ah, pois claro, no vaso da sardinheira que roubei no Jardin de los Dos Molinos, que está ali no parapeito!

Então adivinhem lá o que é que aconteceu durante estes dias de chuva em que não estivemos por casa...

Nasceram-nos mini-pinheirinhos nórdicos no vaso!

E estes vão para a Tugalândia, olarila!





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