terça-feira, 13 de julho de 2010

Segunda-feira de manhã, acordar.

Mentalizar-me: "É quase quase Sexta-feira!"

Levantar cedinho, dia cheio.
Limpeza grande na casa de vóvó - os primos chegam amanhã.
Durou até meio da tarde.
O resto devia ter sido consagrado a outras coisas, mas uma leitura sedenta contrapos-se, e não consegui largar.
Pelo meio, o vestido fofinho que mamãe andava a desejar.

Outro dia, levantar de madrugada, o dia ainda nem nasceu, engolir o café com leite, e arrancar directa ao aeroporto.
Avião atrasado à conta de uma senhora idosa que ia tendo um ataque do coração só de ver a grande besta onde se ia enfiar, mas correu tudo bem, e lá chegaram os miúdos, mais a dormir que acordados.
Chegada, a melguice do costume, conheceram a nova aquisição da família que, apesar do infeliz nome de Vidinhas quando podia ser Joe Berardo, continua a ser apelidado de Bolinhas por Maria Amélia.
(já referi que a bicheza tem o tamanho de um vitelo bem alimentado?)
Consulta, farmácia, marcação de exames, centro de emprego e está a tarde feita - consegui cumprir os objectivos para o dia.

Terminar com a arrumação da montanha de papéis da escola que ainda estavam por arrumar, os Himalaias no meu sofá.

Um extra.

Hora de deitar.

Podia estar de rastos.

Podia.

Mas tenho vontade de cantar e dançar e saltar e pular como o Tigre!

E daqui a pouco é Sexta-feira!

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