O P. andou no meu liceu.
Era giro, tipo estrela de cinema, saído do Beverly Hills.
Alto, cabelos claros, lisos, franja a cair-lhe na testa, olhos grandes, lábios carnudos.
Andava metade do liceu todo aos pulos por causa dele.
Depois, cresceu, casou-se com uma rapariga normal que, um dia, teve uma pancada na cabeça e lucianabreuzou-se, depois arranjou como amante uma daquelas brasileira que veio para arranjar marido rico e de outra.
Agora que passou dos 30, continua com a mesma altura que, quando eu tinha 1.35m era muita, mas agora já não é e, para mal dos pecados dele, está um barrigudo careca.
É mesmo um retrato daqueles que a gente pensa "Cruzes, credo, será a mesma pessoa??"
(sério, ver os meninos bem lá do liceu faz bem ao ego de uma pessoa, aquilo anda do piorio! A betada toda podre, e os cromos cheios de estilo, quem havia de dizer!)
1 comentário:
Ahahah, de vez em quando também me cruzo com os betos e betas e...que desilusão, nem sempre as pessoas mudam para melhor, e o que era "belo" muitas vezes deixa de ser, se calhar porque nunca foi "belo" mesmo.
Enviar um comentário