sexta-feira, 19 de julho de 2013

A pequena pterodáctila.

A nossa gaivota continua bem disposta e cheia de genica.

Ontem até teve ali ao lado um grande cagaçal festival com um Melão, ou lá o que era, mas não fugiu acagaçada, felizmente.

Já começa a ensaiar os primeiros voos à maneira, e esmera-se quando estamos ao pé dela.

No outro dia, as coleguinhas de Espanha estavam para ali a cuscar, chamadas por outro colega, que as chamou, todas melosas por estar lá a mamã da menina ("Mira, que guay! Su mamá! Mira qué preciosas!"), até que se dá o que estávamos à espera: mamãe está ali para alimentar a cria, pelo que regurgita uma coisa que parecia um rato morto e já meio digerido, o que calou as coleguinhas de Espanha e que as fez andar dali em três tempos, com a promessa solene de não voltar.


E Piquena Pterodáctila porque se mete no alto da clarabóia a grasnar que nem um pássaro-réptil pré-histórico a chamar os pais à hora da comida...


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