É impossível andar pelas ruas do Funchal e não viajar no Tempo. Seria necessário bem mais que a meia dúzia de dias que lá estive para correr tudo à vontade, mas senti-me em casa assim que comecei a laurear a pevide pelas calçadas e pelas ruelas. E há muita ladeira para subir.
Não se consegue apontar o dedo ao que preferimos, se os parques, cheios de Primavera em flor, se as quintas, se as ruas características, se a pedra negra, as portas do tempo das Descobertas com que nos cruzamos em cada esquina, as flores, se a paisagem, se o mar, se o colorido de vozes e pessoas, já falei nas flores?
Voltei, mas com a sensação de que lá vou voltar...
(e vim de lá inspirada para escrever e para jardinar, com apontamentos na agenda e umas quantas sementes locais... Medo!)














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