Começa-se por se juntar uns quantos crominhos que, por acaso, têm genética comum entre eles. Vá, são primos.
Depois, pega-se na tendência para as coisas perigosas que essa mesma genética deixa correr no sangue e organiza-se um passeio a pé pelo meio do mato, à descoberta de caminhos ou de novas formas - perigosas, é claro! - de se perder no meio do nada.
Nada este que contém bichesas...
Entretanto, vai-se juntando um percurso pelo monte fora com uma vista de cortar a respiração, adicionam-se termas fora de serviço, uma caminhada ao longo do rio com paragem em duas ruínas de azenhas e respectivas cascatas, histórias do passado mais perto e mais longe, novas descobertas.
Mais à frente, ponte do combóio, passar a linha com cuidado porque é em local não sinalizado e ir dar a uma casa - possivelmente - assombrada.
(Encontrei a imagem para a história que estou a escrever no papel, uns bocados aqui, outros bocados em Madrid - nomeadamente aquele GRANDE bocado fulcral a olhar para o quintal da varanda da cozinha...)
Um regalo!!
E para repetir.
(Só falhou uma coisa... não levámos lanche, estávamos esganados quando chegámos a casa e enfardámos doses perigosas de salsichas, ovos e batatas fritas com ketchup. Mas com néctar de manga!!)
A vista lá de cima.
Os foto-cromos do costume. O cenário é a cascata da primeira azenha.
Ai o campo... Ai a febre dos fenos, para quem tem de levar com ela...
O portão de uma quinta, mas não era esta imagem que eu queria, agora não vou tirar, caraças, que ia desarranjar isto tudo!
Adivinhem quem voltou!
Mais foto-cromos...
Uma das foto-cromas em actividades perigosas, nomeadamente para arrecadar mais uma foto.
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