quarta-feira, 31 de julho de 2013

O drama, o horror... o estigma da franja!

Antes de ontem, adormeci a trautear uma música dos Korn que entra na banda sonora do filme "Queen of the Damned".

De manhã, acordei com vontadinha de ler qualquer coisa de vampiros, mas assim com vampiros a sério, tipo Anne Rice. A "Entrevista com o vampiro" está em Torres, pelo que não tinha assim nada de jeito na prateleira.

Há quem chame isto de um sinal divino.

Bem, pelo menos é uma desculpa para me meter na Fnac.

Enfim, por um lado saí de lá contente, porque trouxe mais um do Poirot, da Agatha Christie, que andavam um bocado em baixa, por outro, saí a modos que deprimida com a secção de livros de vampiros.

Da Anne Rice, só um, e era uma caganita com a história da vida dela que, bem vistas as coisas, não tem lá muitos vampiros, a não ser imaginários.

De vampiros havia bastantes.

Todos com títulos assim a rondar a novela parvo-erótica de alguidar, todos com capas de letras retorcidas e cheias de brilhantina.

Todos, TODOS!!, com capas de rapazes que têm, de forma bastante óbvia, assuntos relacionados com as suas franjas a tratar com o médico da cabeça mais próximo!

Nota mental: a ver se trago no próximo fim de semana a minha bela edição do "Dracula", do Coppola....


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