terça-feira, 17 de dezembro de 2013

A lógica da batata, em directo do Metro de Lisboa.

. Nº1: Se a pessoa tem 1 hora para se despachar, deve optar entre a) alimentar-se com um pequeno-almoço saudável ou b) encher a cara de base e/ou outras porcarias, sendo que a portuguesa comum opta pela segunda hipótese, enfardando depois durante a viagem de Metro 1) um folhado (opção pouco saudável), 2) um pão de sementes com queijo, fiambre e manteiga (é saudável, porque tem sementes!) ou 3) uma bola de berlim (uma tentativa de suicídio ao vivo e em directo, pelo menos para as ancas alheias...).

. Nº2: Se a pessoa, seja rapaz ou rapariga, leva um carapuço na cabeça, desenganem-se, não é para proteger do frio. Tal acessório tem uma utilidade meramente decorativa, geralmente combinada com outras vestimentas estupidamente frescas que deixam a chicha à mostra (em ambos os casos, atentem!), e fazendo as pessoas exibirem figuras não muito sãs ao ajustar as melenas MILIMETRICAMENTE!! pela janela do Metro, como se estivessem no espelho da casa de banho lá de casa.
Aqui ainda se consegue encaixar aquela miúda do outro dia, que conseguia meter uns headsets grandalhões por cima dos cabelos E do carapuço de lã da serra (vulgo garruço). De certeza que não era possível passar nenhum som ali, mas os cabelos, garantidamente, não se iam mexer para mais lado nenhum!

. Nº 3: Aquela rapariga que não toca em nada, não se segura, só se agarra à mala... porque tem nojo. Sim, babe, Metro é o transporte certo para ti!

. Nº 4: Já referi aquela miúda croma que quer sair numa saída e que tem o dom de apontar para a que fica mais distante? Pois...



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