terça-feira, 13 de janeiro de 2015

O dia em que quase quase tive de ir buscar t-shirts à gaveta do homem que me fez a filha.

Esta foi a última foto da pança, horas antes da pequena pirolita manifestar que queria vir conhecer o mundo naquela data, 15 de Outubro.

Não lhe noto grande diferença nas últimas semanas. Estava, provavelmente, um pouco maior, mas nada de visível a olho nu.

A última vez que me pesei, nessa última semana, já chegava aos quase 69 kgs. Eu era uma catraia de 50 kgs...

Disseram-me uma data de coisas que não se concretizaram:

 "Ah e tal, a cara vai inchar". Não inchou.
"Ah e tal, vais inchar por todos os lados". Nope.
"A barriga ainda tem de descair mais". A barriga nem se mexeu.
"É na mudança da lua". Pois, uma delas, eventualmente...

Isto, na cabeça de uma mamã de primeira viagem um bocadinho stressada com a teoria da médica de "tem de ser cesariana e no hospital privado onde trabalho porque o bebé pode não descer", era uma data de macaquinhos alucinados aos pulos pelo cérebro fora.

Afinal, a Baby Plum era uma pequena baby-bomba-relógio, e saiu do quentinho quando quis, deitando ao ar as teorias todas e mais algumas que me meteram à frente.

Cá para mim, ainda acho que a sacaninha esteve à espera que as avós estivessem juntas e que houvesse, por acaso, um passeio combinado, para vir meter o seu baby-bedelho no assunto...



(PS: Já estava a ficar sem t-shirts onde me conseguisse enfiar, (esta foi de uma altura da gravidez em que pensei qualquer coisa do género "isto já não vai crescer muito mais") e farta da moda das riscas! Mais uma semanas, e ficava deprimida!)

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