domingo, 1 de março de 2015

Sonos trocados, ou falta de horas de sono, ou porque é que tenho de reduzir o café, mas o organismo depressa se habitua a esta vida, afinfa!

A pirolita cá de casa tem 4 meses e meio. 

Como é normal nos bebés destas idades, acorda a meio da noite para mamar.

 A sequência de eventos, a cada 3 horas, é: a bebé mama, arrota, mudo a fralda, faço massagem na barriga, meto óleo de amêndoas doces na cabeça, vai para a cama dela, apago a luz e estou uns minutos à espera que adormeça ferrada para lhe ir dar uma beijoca e tapar como deve de ser. 

Isto leva, no mínimo, uma hora, uma hora e meia. 

Daí a duas horas, ou uma hora e meia ou, se for daqueles dias em que me viro de um lado para o outro e não consigo dormir, meia hora, mais coisa menos coisa, se estiver tudo calmo repete-se o procedimento. 

As 7.30h, 8h da manhã, já não precisa de dormir mais. 

Vai dormindo sestas durante o dia.

 Mas eu não. 

Há sempre coisas para fazer.

 Por isso, se o meu cérebro estiver um molho de bróculos e não souber sequer o que acabei de almoçar, ou se eu não me manifestar muito entusiasmada para algumas actividades, em que as outras pessoas estão com a pica toda, se calhar é mesmo porque elas dormiram a noite toda, mesmo que tenham acordado às 6h da matina, e eu nem por isso, ok?


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